Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 70(8): 604-608, Aug. 2012. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-645372

ABSTRACT

OBJECTIVE: Evaluate the Glasgow outcome scale (GOS) at discharge (GOS-HD) as a prognostic indicator in patients with traumatic brain injury (TBI). METHOD: Retrospective data were collected of 45 patients, with Glasgow coma scale <8, age 25±10 years, 36 men, from medical records. Later, at home visit, two measures were scored: GOS-HD (according to information from family members) and GOS LATE (12 months after TBI). RESULTS: At discharge, the ERG showed: vegetative state (VS) in 2 (4%), severe disability (SD) in 27 (60%), moderate disability (MD) in 15 (33%) and good recovery (GR) in 1 (2%). After 12 months: death in 5 (11%), VS in 1 (2%), SD in 7 (16%), MD in 9 (20%) and GR in 23 (51%). Variables associated with poor outcome were: worse GOS-HD (p=0.03), neurosurgical procedures (p=0.008) and the kind of brain injury (p=0.009). CONCLUSION: The GOS-HD was indicator of prognosis in patients with severe TBI.


OBJETIVO: Avaliar a escala de resultados de Glasgow (ERG) à alta hospitalar (ERG-ALTA) como indicador prognóstico em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE). MÉTODO: Dados retrospectivos de 45 pacientes (36 homens), com escala de coma de Glasgow <8, idade 25±10 anos, foram coletados do prontuário médico. Posteriormente, em visita domiciliar, foram pontuadas duas medidas: ERG-ALTA (de acordo com informações de familiares) e ERG TARDIA (após 12 meses do TCE). RESULTADOS: Por ocasião da alta hospitalar, a ERG evidenciou: estado vegetativo (EV) em 2 (4%); incapacidade grave (IG) em 27 (60%), incapacidade moderada (IM) em 15 (33%) e boa recuperação (BR) em 1 (2%). Após 12 meses: morte em 5 (11%), EV em 1 (2%), IG em 7 (16%), IM em 9 (20%) e BR em 23 (51%). Variáveis associadas com má evolução foram: pior ERG-ALTA (p=0,03); procedimentos neurocirúrgicos (p=0,008) e o tipo de lesão cerebral (p=0,009). CONCLUSÃO: A ERG-ALTA foi indicador adequado de prognóstico tardio em pacientes com TCE grave.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Young Adult , Brain Injuries/rehabilitation , Disability Evaluation , Glasgow Outcome Scale/statistics & numerical data , Patient Discharge/statistics & numerical data , Brain Injuries/diagnosis , Prognosis , Prospective Studies , Recovery of Function , Retrospective Studies , Severity of Illness Index
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 14(2): 55-58, abr.-jun. 2002. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-320205

ABSTRACT

A fístula broncopleural se traduz por fuga aérea para dentro do espaço pleural. Dentre as causas mais comuns de fístula, podemos citar as cirurgias, as pneumonias, a radioterapia e a ventilaçäo mecânica. O uso da ventilaçäo por pressäo positiva (VPPI) exerce uma força na sutura brônquica, acentuando o mecanismo de mola e aumentando a tendência das bordas a se distanciarem. Além disso, o uso da VPPI pode se prolongar diante da instabilidade hemodinâmica, do déficit neurológic e das infecções nosocomiais, pois esses fatores dificultam ou impedem o desmame ventilatório. considerando-se a necessidade de cuidados ventilatório. Considerando-se a necessidade de cuidados ventilatórios otimizados, o presente estudo relata a evoluçäo de dois pacientes cujas abordagens ventilatórias foram diferentes. No primeiro caso, utilizou-se a modalidade pressäo controlada e PEEP otimizada, aceitando-se a hipercabia acentuada. No segundo caso, utilizou-se a modalidade volume controlado e a ventilaçäo mecânica näo invasiva. Na conduta do paciente com fístula broncopleural podem ser usadas várias modalidades ventilatórias, desde que se trabalhe com volume corrente, PEEP e pressäo intratorácica baixos, além da hipercabia permissiva


Subject(s)
Bronchial Fistula , Respiration, Artificial
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL